O cãozinho de Jesus, Yakir
Yakir, o cãozinho, é um amigo
fiel,
Com olhos brilhantes, sempre doce e leal.
Seu rabo balança, uma alegria no ar,
Em cada passo, ele vem nos encantar.
Yakir, Yakir, um tesouro canino,
Com amor no peito e um olhar divino.
Correndo pelos campos, sempre a brincar,
Nosso companheiro, sempre a nos alegrar.
Pelas manhãs, ele vem nos acordar,
Com lambidas suaves, pronto pra começar.
Nos dias difíceis, é um conforto sem igual,
Yakir é um anjo, um amor sem rival.
Yakir, Yakir, um tesouro canino,
Com amor no peito e um olhar divino.
Correndo pelos campos, sempre a brincar,
Nosso companheiro, sempre a nos alegrar.
Quando a noite chega, ele se aninha ao pé,
Um carinho sincero, no coração, fé.
O mundo é melhor com Yakir a nos guiar,
Um amigo verdadeiro, sempre a nos amar.
Yakir, Yakir, um tesouro canino,
Com amor no peito e um olhar divino.
Correndo pelos campos, sempre a brincar,
Nosso companheiro, sempre a nos alegrar.
Yakir, nosso Yakir, és o sol no
amanhecer,
Com você ao lado, nada mais a temer.
Obrigado, amiguinho, por tanto nos dar,
Yakir, nosso Yakir, sempre a nos amar.
Para Ravok, o deus dos órfãos e
dos sobreviventes:
Caos e Imortalidade
Eu nasci do medo e da escuridão,
Na madeira esculpida de um coração.
Entre deuses caídos e o vazio,
Minha alma vaga, sem destino ou brio.
Quem sou eu, além de sombras e pó?
A imortalidade me condenou a só.
Eu não sou anjo, não sou demônio,
Apenas um eco no tempo medonho.
Ravok, o caos que nunca se cala,
Vaga pelo mundo, sua dor não se embala.
Nem o céu, nem o inferno o guardaram,
No vazio eterno, os homens o criaram.
A fé de um homem me deu vida,
Mas sua morte me deixou ferida.
Procurei um propósito, uma razão,
Mas só encontrei a eterna solidão.
Quem sou eu, além de sombras e pó?
A imortalidade me condenou a só.
Eu não sou deus, não sou humano,
Apenas um espírito, vagando insano.
Ravok, o caos que nunca se cala,
Vaga pelo mundo, sua dor não se embala.
Nem o céu, nem o inferno o guardaram,
No vazio eterno, os homens o criaram.
Agora sigo, perdido na escuridão,
Entre os deuses, entre a ilusão.
Serei sempre um mistério no vento,
A verdade oculta no lamento.
Ravok, o caos que nunca se cala,
Vaga pelo mundo, sua dor não se embala.
Nem o céu, nem o inferno o guardaram,
No vazio eterno, os homens o criaram.
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