domingo, 27 de setembro de 2015

O deus dos livros

As cidades tem deuses padroeiros e os livros também. Todo livro já escrito ou somente sonhado por seu autor é protegido por uma divindade jovem, conhecida como o deus dos livros. Nasceu no Iraque antigo, durante o reinado de Ninrode (Ver As Crônicas de Ravok, em  https://www.clubedeautores.com.br/book/142581--As_Cronicas_de_Ravok)
O deus dos livros pode invocar avatares dos personagens fictícios ou não de qualquer livro e detém todo o conhecimento já registrado. Como novos milhares de livros são escritos todo o tempo, seu poder aumenta. A única ameaça é o desinteresse dos jovens pela leitura, por causa das novas e sedutoras tecnologias que surgem. Portanto, sua relação com o deus da internet é de dependência e tensão.

Segunda a fonte http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/quem-inventou-livro-492512.shtml:

O formato de livro como conhecemos hoje, o chamado códice, não é e nunca foi o único existente. Antes dessa encadernação de capa e páginas montadas em sequência, houve outras formas. Atualmente, também há novidades, como o áudio-livro e o livro eletrônico (ebook).
Os primeiros livros foram criados pelo povo sumério, quando este começou a escrever em tabletes de argila, por volta do ano 3.200 a.C. na Mesopotâmia, atual Iraque. O conteúdo, naquela época, era composto por leis, assuntos administrativos e religiosos, lendas e até poesia.
"A característica fundamental de um livro é ser portátil. Por isso não valem como livros as inscrições em rochas", explica Aníbal Bragança, professor do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense e pesquisador em Produção Editorial.
Com o tempo, o livro ficou mais leve graças à descoberta de outros materiais, como o papiro, obtido a partir de uma planta egípcia, e o couro de animais, dos quais o produto mais conhecido é o pergaminho.
A região de Pérgamo (onde hoje é a Turquia) desenvolveu o pergaminho por causa de uma proibição de importar papiro. Ela e Alexandria disputavam o posto de possuidoras da maior biblioteca do mundo conhecido. Para dificultar o crescimento da concorrente, o rei egípcio Ptolomeu V proibiu a exportação do papiro para aquele local.
Nessa época, o formato comum era o rolo ou o volume, feito de folhas de pergaminho coladas lado a lado. Essa colagem era depois enrolada em dois bastões de madeira ou marfim. Assim, as pessoas poderiam ler o pergaminho da mesma maneira como estavam acostumadas com o papiro, ou seja, desenrolando de um lado e enrolando de outro.
O papel chegou à Europa trazido da China por mercadores árabes apenas no século 12 e, mesmo com o novo suporte, os livros continuavam a ser manuscritos, copiados por monges. O trabalho era cansativo e um exemplar podia levar até mais de um ano para ficar pronto.
Isso só mudou na década de 1450, quando o alemão Gutemberg inventou a prensa e os tipos móveis, o que trouxe rapidez à produção do livro. A primeira obra impressa por ele foi a Bíblia.
Foi também este o primeiro livro que chegou ao Brasil, trazido pelos colonizadores. "Depois disso, os jesuítas trouxeram obras para suas missões e seus conventos, inclusive para ensinar e catequizar", diz o professor Aníbal.
Como em todos os países, também havia censura em Portugal, especialmente por parte da Igreja, e isso se refletia no Brasil. Assim, os livros censurados só podiam circular por aqui de maneira clandestina. Os outros entravam livremente, trazidos pelos colonizadores, pelos brasileiros que iam estudar em Portugal e em outros países, e pelos comerciantes.
No entanto, os livros só puderam ser feitos no Brasil a partir de 1808, quando a família Real portuguesa se mudou para cá e trouxe uma máquina impressora. Antes disso, era crime ter uma tipografia no país.

Medéia, de Eurípedes. Peça encenada originalmente em 431 a.C.

Fonte: http://cadernetadeletras.blogspot.com.br/2011/08/resumo-e-comentario-do-livro-medeia-de.html

Resumo e comentário do livro Medeia, de Eurípedes, por Fernanda Medeiros Silva

Para ler o livro : http://www.lendo.org/wp-content/uploads/2007/06/medeia.pdf

RESUMO: Jasão era rei de Iolco, porém, ao ficar fora por um tempo, perdeu o trono para seu tio. Para que Jasão recuperasse o trono, teria que ir em busca de uma pele de carneiro de ouro (tosão de ouro), roubado de sua família pelos bárbaros do oriente. Assim, Jasão organizou uma expedição chamada Argonáutica, que o levou à cidade de Cólquida. Lá conheceu Medeia, com quem se casou. Devido à alguns acontecimentos, eles tiveram que fugir para Corínto. A peça se inicia com a nutriz, mulher responsável pelos cuidados com os filhos do casal, se lamentando pela traição de Jasão, que saiu de casa para se casar com a filha de Creontes, rei de Corínto. Medeia se sente largada, humilhada, depois de tudo o que fez por seu marido. Quando seu sofrimento e suas palavras chegam aos ouvidos da população e do castelo real de Corínto, Jasão aparece na casa da ex esposa para avisá-la que será expulsa da cidade, caso ela se posicionasse contra a família real. Logo após, Medeia recebe a visita de Creontes, que conhece os poderes dela, que é feiticeira, e os teme. Ele a expulsa de seu reino e ela pede mais um dia, para que arrume suas coisas e arranje outro lugar para morar. Cedendo ao pedido, Creontes vai embora. Nesse último dia, Medeia convence Jasão de estar arrependida pelas coisas que disse e manda seus dois filhos entregarem presentes à princesa. Porém, os presentes estavam envenenados, matando assim a princesa e o rei, que tentou salvá-la. Jasão corre para sua antiga casa à procura de seus filhos e os encontra mortos pela mãe.
COMENTÁRIO: Eurípedes foca sua obra em uma personagem feminina, pois na Grécia antiga a mulher era vista como fraca, seu papel era cuidar do lar e de seu marido. Medeia mostrou a angústia, o sofrimento que pode morar dentro de um coração e as consequências desse sofrimento. No caso da obra, não poderia haver maior vingança do que tirar do homem a sua família.

Há um boato de que Medéia nunca morreu, pois até mesmo a Morte teria medo de se aproximar dela.
O que aconteceria se as deusas do sexo e da guerra cruzassem o seu caminho?
Conheça-as em:
https://www.clubedeautores.com.br/book/188194--As_Deusas_do_Sexo_e_da_Guerra#.VgiG8PlViko

O adultério de Afrodite

Fontes: Wikipedia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Vulcano_(mitologia))
As 100 Melhores histórias da mitologia. A.S. Franchini e Carmen Seganfredo. Ed. L&PM, 13ª edição, Porto Alegre, 2013.

Vulcano (Hefesto na mitologia grega) era o deus romano do fogo, filho de Júpiter e de Juno ou ainda, segundo alguns mitólogos, somente de Juno com o auxílio do Vento.
Foi lançado aos mares devido à vergonha de sua mãe pela sua deformidade, foi, porém, recolhido por Tétis e Eurínome, filhas de Oceano. Noutras versões, a sua fealdade era tal mesmo recém-nascido, que Júpiter o teria lançado do monte Olimpo abaixo. A esse fato de deveria a sua deformidade, pois Vulcano era coxo.
Sua figura era representada como um ferreiro. Era ele quem forjava os raios, atributo de Júpiter. Este deus, o mais feio de todos, era o marido de Vénus ( a Afrodite grega), a deusa da beleza e do amor, que, aliás, lhe era tremendamente infiel.
No entanto, Vulcano forjou armas especiais para Eneias, filho de Vénus de Anquises de Troia e para Aquiles quando este havia emprestado para Pátroclo,que por sua vez a perdeu para Heitor.
E também em certa altura, Vulcano preparou uma rede com que armadilhou a cama onde Vénus e Marte mantinham uma relação adúltera. Deste modo o deus ferreiro conseguiu demonstrar a infidelidade da sua esposa, que no entanto foi perdoada por Júpiter. Desta união adúltera nasceu Eros (ou Cupido), o deus do amor.
A deusa Venus retira grande parte de seu poder do planeta que leva seu nome. Saiba mais em:
https://www.clubedeautores.com.br/book/188194--As_Deusas_do_Sexo_e_da_Guerra#.VgiG8PlViko

Dia de Alceu e Ademar

Hoje foi o dia dos filhos de Ravok, Alceu e Ademar, que tomaram o lugar dos santos Cosme e Damião para ajudar nos planos de poder do pai.